Adoro Drummond. Principalmente E agora José? Uma vez fui até Itabira-MG cidade de Drummond, e conheci a casa dele...pena que está tudo muito abandonado, a cidade tem uma puta história e não dá valor algum. A única coisa que vale lá são os minérios retirados das montanhas que por sinal já nem são mais montanhas, na época já tinham baixado mais de 1000 metros, fico imaginando hoje com devem estar. Nossa, desabafei! Bjos. Bjos.
Hoje estava com a minha turma de Criatividade na Cor, encontrei com um amigo fotógrafo e no meio da conversa ele me falou "ensina para esses meninos que pôr-do-sol a gente não fotografa, a gente curte, bebe um vinho..." E você gosta de fotos de pôr-do-sol ou acha que devemos apenas curtir o momento, ficar apreciando? Essa daí é antiga. Fiz num carnaval depois de fotografar a Banda de Ipanema.
Dizem que o ano só começa depois do carnaval. Eu não penso assim, o meu começou em janeiro! Mas se para você as coisas só engrenam mesmo em março, tenho duas novidades! O projeto Segundo Olhar, é um coletivo fotográfico que começou no ano passado e agora começa mais uma turma. O objetivo é criar um trabalho coletivo e montar uma bela exposição . Ficou curioso? manda um email para segundo.olhar2014@gmail.com que eu passo todas as informações! E para quem quer desenvolver a criatividade e a sua percepção, o curso O Olhar Fotográfico vai te ajudar. Vamos falar dos tipos de fotografia, de cor, de criatividade e de delicadeza. Vai ser um curso com aulas práticas e teóricas. Informações e inscrições: olharfotografico.curso@gmail.com
Eu comecei a escrever no blog lá em 2008, de forma despretenciosa e foi assim durante todo o tempo. Ele funcionava meio que como um diário, como um lugar onde eu podia escrever qualquer coisa que servisse para puxar um assunto, começar uma conversa. Às vezes eu e senta como um náufrago que joga garrafas ao mar. O mundo mudou muito nesse tempo. A internet mudou. O mercado digital virou uma coisa muito doida! Eu achava que no digital seria uma vida mais tranquila, não tenho a menor intenção de voltar a ter um ritmo insano de ficar 16/17 horas fora de casa trabalhando para os outros. Passei por um burnout e entendi muitas coisas sobre mim, mas o preço foi alto. Depois do burnout veio o diagnóstico de fibromialgia, que eu sei que não vai me matar, mas é pesado ouvir na mesma frase "não tem cura" e "é para sempre". A vida entra numa nova perspectiva. Agora me protejo mais, me exponho menos. Meus movimentos são mais calculados. Acho que isso vai melhorar. É só o tempo de ...
Comentários
Principalmente E agora José?
Uma vez fui até Itabira-MG cidade de Drummond, e conheci a casa dele...pena que está tudo muito abandonado, a cidade tem uma puta história e não dá valor algum.
A única coisa que vale lá são os minérios retirados das montanhas que por sinal já nem são mais montanhas, na época já tinham baixado mais de 1000 metros, fico imaginando hoje com devem estar.
Nossa, desabafei!
Bjos.
Bjos.
Saudades de ler um pouco.
beijo